Torre de Hanoi

A Torre de Hanói é um quebra-cabeça que consiste em uma base contendo três pinos, em um dos quais são dispostos alguns discos uns sobre os outros, em ordem crescente de diâmetro, de cima para baixo. O problema consiste em passar todos os discos de um pino para outro qualquer, usando um dos pinos como auxiliar, de maneira que um disco maior nunca fique em cima de outro menor em nenhuma situação. O número de discos pode variar sendo que o mais simples contém apenas três.

A Torre de Hanói tem sido tradicionalmente considerada como um procedimento para avaliação da capacidade de memória de trabalho, e principalmente de planejamento e solução de problemas.

Experimente!!

Desafio Matemático

Onde dorme um cão bravo com 90 Kg? 

Descubra a resposta seguindo as dicas seguintes:

Dicas:

— Os primeiros 2/4 da palavra NOVO;
— Os primeiros 2/6 da palavra LUANDA;
— Os primeiros 3/7 da palavra GARAGEM;
— Os últimos 3/5 da palavra LEQUE;
— Os primeiros 3/8 da palavra ELEGANTE;
— Os primeiros 3/10 da palavra QUILOGRAMA;

— Os 3/3 da palavra SER.

Utilização do vídeo como recurso didático

O jovem vive, hoje, estimulado por imagens e sons vindos de todos os lados. As músicas, a TV, a internet são as responsáveis por essa realidade atual.

Sendo assim, a utilização do vídeo, assim como de outros recursos audiovisuais no processo de ensino aprendizado é visto como uma forma dinâmica a partir do momento que estimula a criatividade e desenvolve nos alunos a capacidade de uma "leitura" diferenciada do conteúdo. A utilização do vídeo reforça no aluno a capacidade de ver o mundo com outros olhos.

O vídeo em sala de aula pode ser usado em várias situações: para introduzir um novo assunto, despertando o interesse e curiosidade dos alunos, como forma de aprofundar determinado conteúdo acrescentando informações não vistas na aula convencional, ou mesmo como fechamento e conclusão de um assunto.

Com certeza a utilização do vídeo motiva durante o processo de aprendizado, pois torna a aula mais atraente, fixando melhor o conteúdo a partir do momento que traz a realidade para a sala de aula. Além disso, desperta o interesse do aluno, pois permite uma visão mais concreta do assunto em estudo, facilitando para o professor a exposição do conteúdo. De uma forma ou de outra, a utilização somente trará benefícios ao aprendizado, se a proposta tiver sido planejada com seriedade. Caso contrário, o vídeo estará sendo usado apenas como "diversão" para os alunos.

 Ao "lançar" mão do uso do vídeo como recurso didático, o professor deve ter bem claros e definidos seus objetivos. A escolha do vídeo deve ser feita com antecedência após uma pesquisa criteriosa e muito cuidadosa.

Atualmente, existem muitos vídeos a disposição. Porém, alguns aspectos devem ser observados: a qualidade do som e da imagem, a veracidade das informações apresentadas, e a real possibilidade de enriquecimento no aprendizado dos alunos.

Essa escolha criteriosa não é a garantia de sucesso na execução da atividade, pois a reação dos aluno pode não ser  a esperada. Por esse motivo, é muito importante que o professor faça intervenções durante a exibição, se julgar necessário.

O que não faz sentido algum é que o vídeo seja usado como "tapa-buraco" ou como "enrolação". O vídeo não substitui uma aula se não houver planejamento para sua utilização.

Os alunos precisam ser orientados antes da exibição dos vídeo sobre quais aspectos a serem observados. Que informações exibidas são relevantes, se devem ou não fazer anotações, quais as idéias principais do vídeo, músicas, personagens.

Outra possibilidade de utilização do vídeo é a elaboração por parte dos próprios alunos. Após a sugestão do tema a ser desenvolvido,  a escolha das imagens, das músicas e da forma de apresentação final ficará sob a responsabilidade dos alunos.

Enfim, os alunos devem estar cientes dos objetivos dessa aula diferenciada para que possam extrair o máximo de informações que serão transformadas no real conhecimento.


                                                                                                                                                                       Dixier Carratti
                                                      

Porque um é 1, dois é 2 e três é 3. A origem dos Números.

A Matemática das Abelhas